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Mostrando postagens de setembro, 2009

Confissões não se conseguem com bombons

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Henfil em crítica ao regime militar, década de 1960. Essa frase marca profundamente um período da história do Brasil que muitos tentam esconder. Dita pelo arcebispo D. Geraldo Sigaud na década de 1960, em pleno governo dos generais, demonstra que as atrocidades cometidas contra os direitos humanos eram chanceladas por figuras do alto clero brasileiro. Período que se inicia com o golpe de 1964 e se estende até o ano de 1985 com o último presidente general Figueiredo, aquele que gostava do cheiro de cavalos e odiava o do povo, o regime militar ainda desperta muito interesse de pesquisadores que pretendem analisar momento tão obscuro de nossa história. Castelo Branco inicia-o no ano de 1964, com o título de governo da volta à normalidade. Sim, foi esse um dos pretextos utilizados pelos militares para que rasgassem a ordem constitucional vigente e conduzissem o Brasil por um dos caminhos mais tortuosos e tristes de sua história. Está claro para nós